Natu-resta pouco

Casas tinham árvores na frente, o jardim agora é garagem. As pernas atrofiam, carros pintados de verde, forjam. A natureza metal, o animal dito racional se aniquila aos poucos. Homeopatia. Tentando ver como seria uma realidade plástica e virtual. Fruto da curiosidade sem fim. As avenidas sem bulevares. As estradas sem os bons ares. E o mato rejeitado insiste pelas rachaduras da cidade.

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